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win85 ca,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..O trabalho escravo foi fundamental para a União Soviética e, durante o tempo de industrialização, foi considerado uma ferramenta necessária pelos bolcheviques, a fim de livrar o país de inimigos internos, ao mesmo tempo em que usava esse trabalho para ajudar a alcançar uma união socialista mais forte, e essa ideia não foi diferente durante a guerra. O trabalho escravo era uma maneira de a União Soviética aprisionar alguém por qualquer motivo, incluindo, entre outros, alemães, poloneses, asiáticos, soviéticos muçulmanos e soviéticos judeus ou qualquer um que parecesse judeu. Os gulags soviéticos inspiraram os campos de concentração nazistas. Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns desses campos de trabalho foram transformados em campos onde os prisioneiros de guerra eram mantidos e forçados a trabalhar em condições horríveis, resultando em uma alta taxa de mortalidade. Ao mesmo tempo, houve a criação de outra forma mais dura de trabalho forçado, a Katorga. Apenas um pequeno número de pessoas em Gulags foi enviado para o katorga, e o katorga foi usado para aqueles que teriam sido condenados à morte. "Depois de assinar o Tratado de Não Agressão Alemão-Soviético (Pacto Ribbentrop-Molotov) em 1939 e o Acordo Sikorski-Mayski em 1941: ''a União Soviética participou da invasão da Polônia e seu subsequente desmembramento. As autoridades soviéticas declararam a Polônia inexistente e todos os ex-cidadãos poloneses das áreas anexadas pela URSS foram tratados como se fossem cidadãos soviéticos. Isso resultou na prisão'' ''de aproximadamente 2 milhões de cidadãos poloneses (incluindo um quarto de milhão de prisioneiros de guerra e 1,5 milhão de deportados pelo NKVD e outras autoridades soviéticas.'',Nos anos entre 1970 a 1973, na gestão do prefeito Moisés Alves dos Reis, a professora Luiza D'ally Alencar de Oliveira, que na época ocupava o cargo de Secretária Municipal de Educação viu se aproximar mais um aniversário da cidade e descobriu que, mesmo estando acima dos 70 anos de existência e emancipação política, o município ainda não tinha uma bandeira. Com isso decidiu olhar nos arquivos para saber se a cidade tinha uma bandeira uma bandeira oficial, porém não encontrou nada e decidiu criar uma. Foi à São Luís para pesquisar referências, chegando lá, esboçou o slogan, e pintou. Voltando para Codó, hasteou a bandeira no dia do aniversário de 75 anos do município..
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